A cidade estava deserta. Cafés e restaurantes apagados e encerrados em plena hora de almoço. As pessoas ou recolhidas ou sentadas, no vagar característico do Ramadão. Das janelas e nas muitas paragens pela cidade, vi o contraste entre a parte moderna e em crescimento da cidade, com a parte velha. Sublime. O espaço público é limpo. O Museu Nacional do Qatar foi inaugurado em Março e, quanto a mim, é a mais bonita obra de Engenharia da minha empresa, Hyundai. Pretende imitar a rosa do deserto. Os falcões, as cavalariças, as galerias de arte e os objectos árabes à venda. Tudo no devido lugar. Mas o Koweit pertence-me mais um bocadinho.
